26 de maio de 2010

Representar os estudantes na ESGHT

Escrevo após os primeiros meses de responsabilidade na defesa dos interesses dos alunos no Conselho Pedagógico.
Partindo para uma pequena reflexão e vestindo a camisola das funções que me são atribuídas, vejo que todos nós somos livres e temos o direito de expressar a nossa opinião na forma que achámos mais conveniente, mas nesta pele, a nossa opinião é revestida da confiança de alguém. Por isso temos necessariamente de ter um julgamento diferente, uma maior dose de sensibilidade e de abrangência.
Este é o caso de todos aqueles que vêem em si depositadas funções de representação de interesses, como é o meu caso por parte dos meus colegas de curso.
Assim, penso que devemos ter uma irreverência institucional. Quero dizer que temos de percorrer os canais próprios que nos são atribuídos, sem perder o espírito critico.
Até hoje posso dizer que todos os cargos que assumi, todas as estruturas que os suportam, funcionaram e responderam por si.
Os sistemas são feitos para responderem por eles próprios. Quando não o fazem é porque são deficientes e cabe a nós melhora-los. O nosso mostra o porquê de sermos um pilar de referência dentro da Universidade do Algarve.
Possuímos os instrumentos necessários para resolver as questões elementares que nos surgem no dia-a-dia, de modo a que impere o regular funcionamento.
Constato com satisfação que a nossa escola é ágil e eficiente na resposta a dar aos problemas que se colocam. Tal prova é para todos nós a garantia suficiente para que a nossa missão seja bem-sucedida.

Por fim, uma palavra breve de congratulação em relação à elevada taxa de questionários preenchidos referentes aos aspectos organizacionais e funcionais das diferentes unidades curriculares.

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